O medo. O medo. O medo. O medo. O medo. Ecoa…
Também quero entrar na pista
Entre pedras na Augusta
E lâmpadas na Paulista
E o meu povo pessimista
O medo ecoa
O medo… o medo… o medo… o medo… Ecoa.
Quero ser feliz
Entre gritos de caciques
E chacinas veranis
Escrevo na rua com giz:
O povo clama
O medo! Ecoa! O medo! Ecoa! O medo! Ecoa!
Assalto a mão armada
De mãos atadas
De mães desoladas
Perdendo seus filhos pra Polícia
Perdendo esperança na política
A mãe chora
O medo… ecoa em mim, mas não me recua...
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